quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Mudanças Climáticas

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À respeito das últimas reportagens publicadas no jornal ODIA sobre mudanças climáticas, venho aqui alertar para alguns erros cometidos.
Logo de cara, o erro começa por afirmar que o homem manipula o clima da Terra. Ora, o planeta tem 510 milhões de quilômetros quadrados donde 71% são oceanos. As cidades ocupam apenas 1% de todo o planeta. Podíamos encerrar a discussão por aqui, não é?? Pois bem; vamos ao tão falado limite de não ultrapassar o limite de 2ºC. Caso contrário, a humanidade e as espécies estariam fadadas ao caos climático. Só que não!!! A tão falada e idolatrada meta de 2ºC foi citada por um físico e também não tem qualquer base científica: trata-se de uma criação “política” do físico Hans-Joachim Schellnhuber, assessor científico do governo alemão, como admitido por ele próprio, em uma entrevista à revista Der Spiegel (17/10/2010).
Desde que o IPCC foi criado em 1988 que nos dizem as mesmas patifarias, as mesmas bobagens. Estamos em 2015, ou seja, são exatos 27 anos nos repetindo os jargões de sempre sem qualquer base científica. Mais de 600 “cientistas” se é que se pode chamar assim, pediram para sair do IPCC por causa da falta de provas e forçantes inseridas em seus relatórios para colocar os humanos como causadores das mudanças climáticas. Ora, outro termo ridículo, pois o que mais faz o clima da Terra é mudar. Só para constar alguns dados:
Entre 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado Novo Dryas, as temperaturas caíram cerca de 8ºC em menos de 50 anos e, ao término dele, voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de meio século. Cadê a influência humana???
Quanto ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atrás, o que equivale a uma taxa média de 1 metro por século, suficientemente rápida para impactar visualmente as gerações sucessivas das populações que habitavam as margens continentais. No período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais acelerada, atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos – média de 4 metros por século. No Holoceno Médio, há 6.000-8.000 anos, as temperaturas médias chegaram a ser 2ºC a 3ºC superiores às atuais, enquanto os níveis do mar atingiram até 3 metros acima do atual. Igualmente, nos períodos quentes conhecidos como Minoano (1500-1200 a.C.), Romano (séc. VI a.C.-V d.C.) e Medieval (séc. X-XIII d.C.), as temperaturas médias foram mais de 1ºC superiores às atuais. Registros mais recentes, das décadas de 1930 e 1940, em que o Sol esteve mais ativo, mostram que as suas temperaturas observadas, também, foram maiores que as atuais.Cadê a influência humana e as altas concentrações de CO@?? Somente as ações de um El Niño, La Niña ou uma ODP (Oscilação Decadal do Pacífico), causam mudanças de temperatura globais bem expressivas. Mas ai vem a turminha do apocalipse e aceita as informações que a temperatura subiu 1,02ºC (que precisão não é??). Só que não. Hoje, infelizmente vivemos uma onda de informações que proveem de modelos de clima, gerados em computadores que dão os resultados que eu quero. Ou seja, quanto mais CO2 eu colocar nos modelos, mais resultados catastróficos eles irão gerar. Só que estes modelos não incluem: ciclo solar, vapor de água, nuvens, vulcões, raios cósmicos dentre outros fatores, estes sim, determinantes para a variação climática. Curioso não é?? Curioso também, que ninguém conteste estas informações. O IPCC não é uma bíblia climática, não há consenso científico como vocês afirmam e devemos combater um terrorismo climático que foi criado por chefes de Estado, ONGs e outros departamentos. Devemos combater as fraudes do IPCC em seus relatórios, manipulação de dados de satélites, dados trocados, desaparecimento de séries históricas, dentre outras coisas. Tudo isso para provar uma pseudociência. Estranho ninguém abordar que o Congresso Americano entrou com pedido de investigação nos estudos relacionados ao clima, sob forte suspeita de adulteração de dados (o que já foi comprovado por milhares de cientistas sérios).
Ademais, ao conferir ao dióxido de carbono (CO₂) e outros gases produzidos pelas atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo extremamente complexo, no qual interagem fatores astrofísicos, atmosféricos, oceânicos, geológicos, geomorfológicos e biológicos, que a Ciência apenas começa a entender em sua abrangência. Em adição, as emissões de CO₂ de fontes antrópicas são ínfimas, quando comparadas às emissões de fontes naturais. Oceanos, solos, vegetação e vulcões injetam cerca de 200 bilhões de toneladas de carbono anualmente (GtC/a) na atmosfera, enquanto as emissões antrópicas são inferiores a 7 GtC/a. Este total representa cerca de 3% das emissões por fontes naturais, que apresentam uma incerteza de ± 20% (±40 GtC/a) – ou seja, a faixa de incertezas das fontes naturais, por si só, é uma ordem de grandeza superior às fontes antrópicas.
Um exemplo dos riscos dessa simplificação é a possibilidade real de que o período até a década de 2030 experimente um considerável resfriamento, em vez de aquecimento, devido ao efeito combinado de um período de baixa atividade solar (ciclo 25) e de uma fase de resfriamento do oceano Pacífico (Oscilação Decadal do Pacífico-ODP), em um cenário semelhante ao verificado entre 1947 e 1976. Vale observar que, naquele intervalo, o Brasil experimentou uma redução de 10-30% nas chuvas, o que acarretou problemas de abastecimento de água e geração elétrica, além de um aumento das geadas fortes, que muito contribuíram para erradicar o café no Paraná. Se tais condições se repetirem (e se repetiram), o País poderá ter sérios problemas, inclusive, nas áreas de expansão da fronteira agrícola das regiões Centro-Oeste e Norte e na geração hidrelétrica (particularmente, considerando a proliferação de reservatórios “a fio d’água”, impostos pelas restrições ambientais adotadas nas últimas décadas).
Uma vez que as emissões antropogênicas de carbono não provocam impactos verificáveis no clima global, toda a agenda da “descarbonização” da economia, ou “economia de baixo carbono”, se torna desnecessária e contraproducente – sendo, na verdade, uma pseudo-solução para um problema ou crise inexistente. A insistência na sua manutenção, por força da inércia do status quo, não implicará em qualquer efeito sobre o clima, mas tenderá a aprofundar os seus numerosos impactos negativos.
O principal deles é o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e de uma série de atividades econômicas, em razão de: a) os pesados subsídios concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a eólica e solar – ademais, inaptas para a geração elétrica de base (e já em retração na União Europeia, que investiu fortemente nelas); b) a imposição de cotas e taxas vinculadas às emissões de carbono, como fizeram a União Europeia, para viabilizar o seu mercado de créditos de carbono, e a Austrália, sob grande rejeição popular, o que levou o atual governo australiano a reduzir drasticamente o alcance da medida; c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a várias atividades. É oportuno recordar que o UBS, um dos maiores bancos do mundo, em relatório apresentado aos seus clientes, no início de 2013, alertou que a União Europeia já perdeu cerca de US$ 280 bilhões com o Sistema de Comércio de Emissões (ETS) e que o Parlamento Europeu rejeitou, em abril de 2103, propostas para salvar este sistema do colapso.
Os principais beneficiários de tais medidas têm sido os fornecedores de equipamentos e serviços de CCS e os participantes dos intrinsecamente inúteis mercados de carbono, que não têm qualquer fundamento econômico real e se sustentam tão-somente em uma demanda artificial criada sobre uma necessidade inexistente. Vale acrescentar que tais mercados têm se prestado a toda sorte de atividades fraudulentas, inclusive no Brasil, onde já se verificaram, entre outras, ilegalidades em contratos de carbono envolvendo tribos indígenas, na Amazônia, e a criação irregular de áreas de proteção ambiental para tais finalidades escusas, no Estado de São Paulo.
Ressalte-se, ainda, que a Alemanha está construindo 23 novas termelétricas a carvão, das quais cinco serão abastecidas com linhito (brown coal, com alto teor de enxofre, este sim, o principal poluente encontrado nos combustíveis fósseis). A potência a ser instalada é muito expressiva, com 12 GW, da mesma ordem de grandeza que Itaipu (cuja potência instalada é de 14 GW, mas que, em média, gera 60% desta potência). O Japão, terra do Protocolo de Kyoto, após o incidente de Fukushima, interrompeu a operação das centrais nucleares e está usando as termelétricas. Assim sendo, se tais países adotaram estas medidas internas, por que o Brasil tem que se submeter ao discurso da “descarbonização”, pregado por outros países, que o estão contrariando?
Em um dos relatórios do IPCC eles afirmaram que durante 15 anos, de 1990 a 2005, o aquecimento tinha ocorrido a uma taxa de 0,2°C por década, e previu que isso continuaria nos 20 anos seguintes, com base nas previsões feitas pelos modelos climáticos computadorizados.
Mas o novo relatório diz que o aquecimento observado durante os últimos 15 anos até 2012 foi de apenas 0,05°C por década – abaixo de praticamente todas as previsões de computadores, além de ser uma taxa ridícula, considerando a margem de erro, o que invalida a questão. Além disso, os estudos do Met Office são falhos e cheio de erros conforme matéria World’s top climate scientists confess: Global warming is just QUARTER
Ah!! Tem uma coisa muito importante: o CO2 não é poluente, ele é o gás da vida.
Nós e os animais não produzimos a comida que ingerimos. Quem o faz são as plantas, via fotossíntese, por meio da qual retiram o CO₂ do ar e o transformam em amidos, açúcares e fibras dos quais nos alimentamos. Na hipótese absurda de eliminar o CO₂, a vida acabaria na Terra. Fora a física impossível do CO2 e de a Terra ser uma estufahttp://www.icat.ufal.br/laboratorio/clima/data/uploads/pdf/REFLEX%C3%95ES_EFEITO-ESTUFA_V2.pdf
Dados sérios e corretos é o que não faltam. Basta pesquisar um pouco e não ficar seguindo uma ciência que mais parece um Nostradamus. Chegamos ao ponto do ridículo, porém, com estudo e uma base sólida podemos sair dele.O Brasil não deve assinar nenhum acordo, pois iria gerar quebra de soberania. As chamadas energias verdes de verde não tem nada, é condenar países a miséria. O que veremos nesta próxima reunião (CVOP21) será mais um teatro midiático de pessoas, burocratas, líderes de ONGs, todos eles de barriguinha cheia, muito bonitinhos e arrumados pregando um discurso: faça o que eu digo, mas não faça o que faço, impondo leis, taxas e tratados. Pois é claro, se eu e vc pagarmos bem caro o “clima” da Terra é consertado, caso contrário…
 
Atenciosamente
Prof. Esp. Igor Vaz Maquieira (Biólogo e Esp. em Gestão Ambiental)
Membro da equipe FakeClimate.
 

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