
Com a ameaça do aquecimento global antropogênico desmascarada, as Nações Unidas se voltam em outra direção para amedrontar as pessoas e faze-las ceder mais poder, liberdade e dinheiro ao governo.
Mais uma vez, um modelo pseudo-científico foi escolhido: O fim das espécies.
A biodiversidade será mais um pretexto para implantação da Agenda 21 de Desenvolvimento Sustentável, que aparentemente é positivo, mas que na prática será apenas mais um pretexto para limpar os seres humanos da maior parte do planeta, estabelecer controle sobre a liberdade de ir e vir das pessoas e impor o racionamento de recursos naturais como a água. A Agenda 21 eleva a natureza acima do ser-humano e é inteiramente baseado em mecanismos de controle socialistas. Do plano de ação global ao local, o resultado é um governo global. Isto quer dizer, fim da soberania nacional, abolição da propriedade privada, o aumento da restrição de mobilidade e oportunidades individuais.
Já sabemos o que acontece quando deixamos a cargo dos painéis da ONU a criação de relatórios de "ouro" como no caso do IPCC: ignoram cientistas com opiniões contrárias, corrompem o processo de peer-review, utilizam relatórios pseudo-científicos para fazer previsões assustadoras, manipulam os dados, entre outras imoralidades.
Preocupações com a natureza e os animais eu concordo que são válidas, mas o sequestro do ambientalismo para nos forçar goela abaixo um governo global de elitistas, não muito obrigado.
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