São vários os ministros que depois de abandonarem as pastas, conseguem empregos em tempo recorde, alguns em áreas que tutelaram durante o período de governação, outros em sectores completamente diferentes. O trabalho de investigação do Diário de Notícias avança ainda que as empresas do Estado servem de acolhimento para antigos chefes de gabinete e operacionais políticos dos dois maiores partidos do país. Os salários situam-se entre os três mil euros e os 20 mil euros.
A Caixa Geral de Depósitos, por exemplo, já empregou 23 ex-ministros e secretários de Estado. A Galp, PT ou EDP e fazem o mesmo.
Na maior parte dos casos, os ex-ministros não têm grandes conhecimentos nas áreas para onde vão trabalhar, mas entram com salários muito mais elevados do que aqueles que ganhavam quando estavam nos ministérios. Rodolfo Lavrador e Norberto Rosa são exemplos que o DN apresenta, mas existem muitos outros casos.
Jornal i, Jan 2011
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