quinta-feira, 24 de março de 2011

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Jeremy Morlock admitiu fazer parte de uma "equipa da morte" que simulava situações de combate para poder matar civis afegãos. O soldado norte-americano de 23 anos declarou-se culpado e admitiu que o grupo matava afegãos desarmados por desporto.


Segundo o The Guardian, Morlock admitiu a um tribunal militar que ajudou a matar três afegãos desarmados, num caso que originou uma onda de choque a nível internacional. Em confissões gravadas para os investigadores, algumas transmitidas em televisões dos EUA, Morlock deu detalhes como ele e outros membros da brigada Stryler montaram e simularam situações de combate. O objectivo do grupo era matar civis que não representavam qualquer ameaça, escreve ainda o mesmo jornal. Quatro soldados ainda enfrentam julgamento devido a este escândalo.

Os soldados aparentemente guardaram partes dos corpos das vítimas como troféus. Nesta semana, a revista alemã Der Spiegel divulgou fotos de soldados americanos, incluindo Morlock, a pousarem junto a um corpo de um jovem afegão, como seu ele fosse um troféu de caça.





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