No
primeiro trimestre deste ano havia menos 229,3 mil postos de trabalho
do que no arranque de 2012. A destruição de emprego está a afetar
sobretudo o pessoal dos quadros.
O "Diário Económico" escreve hoje que "a economia portuguesa está a destruir empregos ao maior ritmo de sempre. No último ano foram cortados 229,3 mil postos de trabalho, o equivalente a uma média de 19 mil empregos destruídos todos os meses. Os dados foram revelados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e resultam numa taxa de desemprego de 17,7%".
Segundo o jornal, "mesmo recuando a 1983 - quando o INE começou a reunir estatísticas sobre o emprego - não se consegue encontrar uma variação homóloga (face ao mesmo trimestre do ano anterior) tão negativa no número de postos de trabalho como a registada nos primeiros três meses deste ano. Olhando para a variação em cadeia (face ao trimestre anterior) também não houve nenhum arranque de ano tão negro como este. Os dados mostram que o mercado de trabalho está longe de ter acabado de ajustar à nova realidade imposta pela crise, numa altura em que o programa da troika se aproxima do último terço".
http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=3211539&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA
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