por Raquel Varela
«Sucessivos governos argumentam que se flexibiliza o mercado de trabalho para combater o desemprego. Mas, chegámos a uma conclusão, neste estudo, inequívoca: maior flexibilização do mercado de trabalho significa, olhando com detalhe e dados para as últimas 3 décadas, mais desemprego. Porque a precariedade e o desemprego são duas faces da mesma moeda – entra-se e sai-se ciclicamente da produção, de acordo com os ciclos de expansão e de lucro. E mais desemprego significa mais pobreza e menos descontos para a segurança social. 43% dos portugueses são pobres sem transferências sociais. Num parágrafo, é mais ou menos este o “estado a que chegámos”».
Raquel Varela, Historiadora, coordenadora do livro A Segurança Social é Sustentável. Trabalho. Estado e Segurança Social em Portugal (Bertrand, 2013)
http://5dias.wordpress.com/2013/06/26/flexibilizacao-desempregopobreza/
«Sucessivos governos argumentam que se flexibiliza o mercado de trabalho para combater o desemprego. Mas, chegámos a uma conclusão, neste estudo, inequívoca: maior flexibilização do mercado de trabalho significa, olhando com detalhe e dados para as últimas 3 décadas, mais desemprego. Porque a precariedade e o desemprego são duas faces da mesma moeda – entra-se e sai-se ciclicamente da produção, de acordo com os ciclos de expansão e de lucro. E mais desemprego significa mais pobreza e menos descontos para a segurança social. 43% dos portugueses são pobres sem transferências sociais. Num parágrafo, é mais ou menos este o “estado a que chegámos”».
Raquel Varela, Historiadora, coordenadora do livro A Segurança Social é Sustentável. Trabalho. Estado e Segurança Social em Portugal (Bertrand, 2013)
http://5dias.wordpress.com/2013/06/26/flexibilizacao-desempregopobreza/
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