por CPPC
O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC)
denuncia os ataques dos EUA em território da Síria, contra alvos
do dito "Estado Islâmico" (EI), como mais um estratagema na sua
já longa história de interferência e de
desestabilização da Síria e do Médio Oriente.
Estas acções militares dos EUA violam a soberania e ameaçam a integridade territorial da Síria, são realizadas à margem do direito internacional e desrespeitam os princípios da Carta das Nações Unidas.
A actuação norte-americana expressa, uma vez mais, a arrogância dos que se julgam acima da legalidade internacional e que, violentando através da força a soberania dos povos, pretendem dominar os recursos desta região – recordem-se os objectivos colonialistas dos EUA de criação de um "Grande Médio Oriente".
O CPPC considera que o combate à acção de grupos responsáveis por incomensuráveis crimes, tem de começar pelo fim da ingerência na Síria e no Iraque por parte dos EUA, da NATO, da UE e dos seus aliados na região, como Israel ou as ditaduras do golfo.
Diversos grupos que actuam na Síria e no Iraque, como o grupo agora chamado "Estado Islâmico", são fruto dos apoios políticos, financeiros e militares dos EUA e seus aliados, sendo utilizados para atacar e desestabilizar vários Estados na região e sendo responsáveis por inúmeros actos de terror e barbárie contra as populações locais, servindo como pretexto para a intervenção das forças militares dos EUA na região.
A nova escalada belicista norte-americana desestabiliza ainda mais toda a região, aumentando as dificuldades e perigos para populações já martirizadas por anos de conflitos, promovendo ainda mais as condições que fazem florescer as ideologias opressivas, sectárias, xenófobas e retrógradas.
Se os EUA e seus aliados realmente pretendessem "combater o terrorismo" teriam de começar por parar com a sua política de ingerência e intervencionismo militar – de autêntico terrorismo de Estado; teriam de respeitar a soberania e integridade dos Estados; teriam de para de apoiar política, militar e financeiramente os grupos criminosos que patrocinam; teriam de passar a pautar a sua política externa pela cooperação e pelo respeito dos princípios da Carta das Nações Unidas.
O CPPC expressa toda a sua solidariedade às populações síria e iraquiana, saudando, de forma especial o movimento da paz sírio, membro do Conselho Mundial da Paz.
O CPPC considera que ao Governo Português cabe, no respeito pela Constituição da República Portuguesa, condenar a actuação dos EUA e defender o respeito pela soberania e integridade dos Estados.
Estas acções militares dos EUA violam a soberania e ameaçam a integridade territorial da Síria, são realizadas à margem do direito internacional e desrespeitam os princípios da Carta das Nações Unidas.
A actuação norte-americana expressa, uma vez mais, a arrogância dos que se julgam acima da legalidade internacional e que, violentando através da força a soberania dos povos, pretendem dominar os recursos desta região – recordem-se os objectivos colonialistas dos EUA de criação de um "Grande Médio Oriente".
O CPPC considera que o combate à acção de grupos responsáveis por incomensuráveis crimes, tem de começar pelo fim da ingerência na Síria e no Iraque por parte dos EUA, da NATO, da UE e dos seus aliados na região, como Israel ou as ditaduras do golfo.
Diversos grupos que actuam na Síria e no Iraque, como o grupo agora chamado "Estado Islâmico", são fruto dos apoios políticos, financeiros e militares dos EUA e seus aliados, sendo utilizados para atacar e desestabilizar vários Estados na região e sendo responsáveis por inúmeros actos de terror e barbárie contra as populações locais, servindo como pretexto para a intervenção das forças militares dos EUA na região.
A nova escalada belicista norte-americana desestabiliza ainda mais toda a região, aumentando as dificuldades e perigos para populações já martirizadas por anos de conflitos, promovendo ainda mais as condições que fazem florescer as ideologias opressivas, sectárias, xenófobas e retrógradas.
Se os EUA e seus aliados realmente pretendessem "combater o terrorismo" teriam de começar por parar com a sua política de ingerência e intervencionismo militar – de autêntico terrorismo de Estado; teriam de respeitar a soberania e integridade dos Estados; teriam de para de apoiar política, militar e financeiramente os grupos criminosos que patrocinam; teriam de passar a pautar a sua política externa pela cooperação e pelo respeito dos princípios da Carta das Nações Unidas.
O CPPC expressa toda a sua solidariedade às populações síria e iraquiana, saudando, de forma especial o movimento da paz sírio, membro do Conselho Mundial da Paz.
O CPPC considera que ao Governo Português cabe, no respeito pela Constituição da República Portuguesa, condenar a actuação dos EUA e defender o respeito pela soberania e integridade dos Estados.
Ver também:
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