por Daniel Vaz de Carvalho
Quando todos falam em paz, mas a guerra prossegue e o que a originou também, é porque há “algo de estranho a palpitar”. E esse algo, que só parece estranho porque nunca é mencionado nos “média”, chama-se imperialismo.
Vale a pena recordar a tese leninista sobre o tema. Esta tese, não é mencionada porque há quem queira ficar bem visto na fotografia do “arco da governação” e fazer ativo repúdio do “estalinismo”.
A tese leninista diz-nos que “o imperialismo gera inevitavelmente guerras. O imperialismo continua a existir e portanto mantém-se a inevitabilidade das guerras.” (revelarei noutra altura a origem desta citação de um dirigente soviético...)
Os tratados de paz, não acabam com as guerras como se tem visto, são apenas períodos entre guerras e como se tem visto desde o final da II guerra mundial situações em que o imperialismo tem sido obrigado a retroceder.
Em setembro, o exército de Kiev foi derrotado. Foi assinada a paz de Minsk.
Durante este tempo receberam material da NATO, reforços em mercenários polacos e “consultores” da CIA.
Como foi previsto, era apenas um interregno para os nazi-fascistas voltarem ao ataque. De novo foram derrotados. À beira do colapso EUA, Reino Unido, Canadá querem enviar tropas. Pura agressão imperialista sem passar pela ONU para salvar os seus títeres golpista de Kiev
A questão é que a supremacia capitalista dos EUA não sobrevive sem a hegemonia do dólar. E o dólar está numa inexorável decadência.
Em 2000 o dólar representava 55% das reservas mundiais. Em 2103 apenas 33%, mas os recentes acordos da Rússia, da China, Índia, Irão, países da América Latina e muitos outros países reduzirão ainda mais aquele nível.
Os EUA gastam por ano mais de 1 milhão de milhões de dólares em despesas militares, têm pessoal militar em mais de 800 bases por todo o mundo. Mas 50 milhões dos seus habitantes são classificados como em “insegurança alimentar”.
Depois de 13 anos 2 guerras e milhões de milhões gastos em despesas militares, além dos golpes de Estado e outras guerras patrocinadas como na Líbia, Síria e Ucrânia, o terrorismo aumentou. Em 2000 registaram-se 1 500 incidentes terroristas contra cerca de 10 000 em 2013.
Os EUA têm um défice orçamental de 10% do PIB. O FED compra 40 mil milhões ativos financeiros por mês aos bancos. Draghi – da mesma escola – no BCE vai fazer o mesmo (60 mil milhões de euros por mês). Os resultados serão idênticos.
A divida federal era em julho de 2013 de 16,8 milhões de milhões de dólares, passou num ano para 17,4 milhões de milhões. Um crescimento de cerca de 500 mil milhões por mês,
A economia dos EUA é um castelo de cartas diz Paul Craig Roberts. “Todos os seus aspetos são fraudulentos, a ilusão de recuperação é criada por estatísticas fraudulentas”
Quando todos falam em paz, mas a guerra prossegue e o que a originou também, é porque há “algo de estranho a palpitar”. E esse algo, que só parece estranho porque nunca é mencionado nos “média”, chama-se imperialismo.
Vale a pena recordar a tese leninista sobre o tema. Esta tese, não é mencionada porque há quem queira ficar bem visto na fotografia do “arco da governação” e fazer ativo repúdio do “estalinismo”.
A tese leninista diz-nos que “o imperialismo gera inevitavelmente guerras. O imperialismo continua a existir e portanto mantém-se a inevitabilidade das guerras.” (revelarei noutra altura a origem desta citação de um dirigente soviético...)
Os tratados de paz, não acabam com as guerras como se tem visto, são apenas períodos entre guerras e como se tem visto desde o final da II guerra mundial situações em que o imperialismo tem sido obrigado a retroceder.
Em setembro, o exército de Kiev foi derrotado. Foi assinada a paz de Minsk.
Durante este tempo receberam material da NATO, reforços em mercenários polacos e “consultores” da CIA.
Como foi previsto, era apenas um interregno para os nazi-fascistas voltarem ao ataque. De novo foram derrotados. À beira do colapso EUA, Reino Unido, Canadá querem enviar tropas. Pura agressão imperialista sem passar pela ONU para salvar os seus títeres golpista de Kiev
A questão é que a supremacia capitalista dos EUA não sobrevive sem a hegemonia do dólar. E o dólar está numa inexorável decadência.
Em 2000 o dólar representava 55% das reservas mundiais. Em 2103 apenas 33%, mas os recentes acordos da Rússia, da China, Índia, Irão, países da América Latina e muitos outros países reduzirão ainda mais aquele nível.
Os EUA gastam por ano mais de 1 milhão de milhões de dólares em despesas militares, têm pessoal militar em mais de 800 bases por todo o mundo. Mas 50 milhões dos seus habitantes são classificados como em “insegurança alimentar”.
Depois de 13 anos 2 guerras e milhões de milhões gastos em despesas militares, além dos golpes de Estado e outras guerras patrocinadas como na Líbia, Síria e Ucrânia, o terrorismo aumentou. Em 2000 registaram-se 1 500 incidentes terroristas contra cerca de 10 000 em 2013.
Os EUA têm um défice orçamental de 10% do PIB. O FED compra 40 mil milhões ativos financeiros por mês aos bancos. Draghi – da mesma escola – no BCE vai fazer o mesmo (60 mil milhões de euros por mês). Os resultados serão idênticos.
A divida federal era em julho de 2013 de 16,8 milhões de milhões de dólares, passou num ano para 17,4 milhões de milhões. Um crescimento de cerca de 500 mil milhões por mês,
A economia dos EUA é um castelo de cartas diz Paul Craig Roberts. “Todos os seus aspetos são fraudulentos, a ilusão de recuperação é criada por estatísticas fraudulentas”
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