À 
respeito das últimas reportagens publicadas no jornal ODIA sobre 
mudanças climáticas, venho aqui alertar para alguns erros cometidos.
Logo
 de cara, o erro começa por afirmar que o homem manipula o clima da 
Terra. Ora, o planeta tem 510 milhões de quilômetros quadrados donde 71%
 são oceanos. As cidades ocupam apenas 1% de todo o planeta. Podíamos 
encerrar a discussão por aqui, não é?? Pois bem; vamos ao tão falado 
limite de não ultrapassar o limite de 2ºC. Caso contrário, a humanidade e
 as espécies estariam fadadas ao caos climático. Só que não!!! A tão 
falada e idolatrada meta de 2ºC foi citada por um físico e também não 
tem qualquer base científica: trata-se de uma criação “política” do 
físico Hans-Joachim Schellnhuber, assessor científico do governo alemão,
 como admitido por ele próprio, em uma entrevista à revista Der Spiegel (17/10/2010).
Desde
 que o IPCC foi criado em 1988 que nos dizem as mesmas patifarias, as 
mesmas bobagens. Estamos em 2015, ou seja, são exatos 27 anos nos 
repetindo os jargões de sempre sem qualquer base científica. Mais de 600
 “cientistas” se é que se pode chamar assim, pediram para sair do IPCC 
por causa da falta de provas e forçantes inseridas em seus relatórios 
para colocar os humanos como causadores das mudanças climáticas. Ora, 
outro termo ridículo, pois o que mais faz o clima da Terra é mudar. Só 
para constar alguns dados:
Entre
 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado Novo Dryas, as 
temperaturas caíram cerca de 8ºC em menos de 50 anos e, ao término dele,
 voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de meio século. Cadê
 a influência humana???
Quanto
 ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 
anos atrás, o que equivale a uma taxa média de 1 metro por século, 
suficientemente rápida para impactar visualmente as gerações sucessivas 
das populações que habitavam as margens continentais. No período entre 
14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais acelerada, 
atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos – média de 4 metros por 
século. No Holoceno Médio, há 6.000-8.000 anos, as temperaturas médias 
chegaram a ser 2ºC a 3ºC superiores às atuais, enquanto os níveis do mar
 atingiram até 3 metros acima do atual. Igualmente, nos períodos quentes
 conhecidos como Minoano (1500-1200 a.C.), Romano (séc. VI a.C.-V d.C.) e
 Medieval (séc. X-XIII d.C.), as temperaturas médias foram mais de 1ºC 
superiores às atuais. Registros mais recentes, das décadas de 1930 e 
1940, em que o Sol esteve mais ativo, mostram que as suas temperaturas 
observadas, também, foram maiores que as atuais.Cadê
 a influência humana e as altas concentrações de CO@?? Somente as ações 
de um El Niño, La Niña ou uma ODP (Oscilação Decadal do Pacífico), 
causam mudanças de temperatura globais bem expressivas. Mas ai vem a 
turminha do apocalipse e aceita as informações que a temperatura subiu 
1,02ºC (que precisão não é??). Só que não. Hoje, infelizmente vivemos 
uma onda de informações que proveem de modelos de clima, gerados em 
computadores que dão os resultados que eu quero. Ou seja, quanto mais 
CO2 eu colocar nos modelos, mais resultados catastróficos eles irão 
gerar. Só que estes modelos não incluem: ciclo solar, vapor de água, 
nuvens, vulcões, raios cósmicos dentre outros fatores, estes sim, 
determinantes para a variação climática. Curioso não é?? Curioso também,
 que ninguém conteste estas informações. O IPCC não é uma bíblia 
climática, não há consenso científico como vocês afirmam e devemos 
combater um terrorismo climático que foi criado por chefes de Estado, 
ONGs e outros departamentos. Devemos combater as fraudes do IPCC em seus
 relatórios, manipulação de dados de satélites, dados trocados, 
desaparecimento de séries históricas, dentre outras coisas. Tudo isso 
para provar uma pseudociência. Estranho ninguém abordar que o Congresso 
Americano entrou com pedido de investigação nos estudos relacionados ao 
clima, sob forte suspeita de adulteração de dados (o que já foi 
comprovado por milhares de cientistas sérios).
Ademais,
 ao conferir ao dióxido de carbono (CO₂) e outros gases produzidos pelas
 atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica 
climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo 
extremamente complexo, no qual interagem fatores astrofísicos, 
atmosféricos, oceânicos, geológicos, geomorfológicos e biológicos, que a
 Ciência apenas começa a entender em sua abrangência. Em adição, as 
emissões de CO₂ de fontes antrópicas são ínfimas, quando comparadas às 
emissões de fontes naturais. Oceanos, solos, vegetação e vulcões injetam
 cerca de 200 bilhões de toneladas de carbono anualmente (GtC/a) na 
atmosfera, enquanto as emissões antrópicas são inferiores a 7 GtC/a. 
Este total representa cerca de 3% das emissões por fontes naturais, que 
apresentam uma incerteza de ± 20% (±40 GtC/a) – ou seja, a faixa de 
incertezas das fontes naturais, por si só, é uma ordem de grandeza 
superior às fontes antrópicas.
Um
 exemplo dos riscos dessa simplificação é a possibilidade real de que o 
período até a década de 2030 experimente um considerável resfriamento, 
em vez de aquecimento, devido ao efeito combinado de um período de baixa
 atividade solar (ciclo 25) e de uma fase de resfriamento do oceano 
Pacífico (Oscilação Decadal do Pacífico-ODP), em um cenário semelhante 
ao verificado entre 1947 e 1976. Vale observar que, naquele intervalo, o
 Brasil experimentou uma redução de 10-30% nas chuvas, o que acarretou 
problemas de abastecimento de água e geração elétrica, além de um 
aumento das geadas fortes, que muito contribuíram para erradicar o café 
no Paraná. Se tais condições se repetirem (e se repetiram), o País 
poderá ter sérios problemas, inclusive, nas áreas de expansão da 
fronteira agrícola das regiões Centro-Oeste e Norte e na geração 
hidrelétrica (particularmente, considerando a proliferação de 
reservatórios “a fio d’água”, impostos pelas restrições ambientais 
adotadas nas últimas décadas).
Uma
 vez que as emissões antropogênicas de carbono não provocam impactos 
verificáveis no clima global, toda a agenda da “descarbonização” da 
economia, ou “economia de baixo carbono”, se torna desnecessária e 
contraproducente – sendo, na verdade, uma pseudo-solução para um 
problema ou crise inexistente. A insistência na sua manutenção, por 
força da inércia do status quo, não implicará em qualquer efeito sobre o
 clima, mas tenderá a aprofundar os seus numerosos impactos negativos.
O 
principal deles é o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e
 de uma série de atividades econômicas, em razão de: a) os pesados 
subsídios concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa 
eficiência, como a eólica e solar – ademais, inaptas para a geração 
elétrica de base (e já em retração na União Europeia, que investiu 
fortemente nelas); b) a imposição de cotas e taxas vinculadas às 
emissões de carbono, como fizeram a União Europeia, para viabilizar o 
seu mercado de créditos de carbono, e a Austrália, sob grande rejeição 
popular, o que levou o atual governo australiano a reduzir drasticamente
 o alcance da medida; c) a imposição de medidas de captura e sequestro 
de carbono (CCS) a várias atividades. É oportuno recordar que o UBS, um 
dos maiores bancos do mundo, em relatório apresentado aos seus clientes,
 no início de 2013, alertou que a União Europeia já perdeu cerca de US$ 
280 bilhões com o Sistema de Comércio de Emissões (ETS) e que o 
Parlamento Europeu rejeitou, em abril de 2103, propostas para salvar 
este sistema do colapso.
Os
 principais beneficiários de tais medidas têm sido os fornecedores de 
equipamentos e serviços de CCS e os participantes dos intrinsecamente 
inúteis mercados de carbono, que não têm qualquer fundamento econômico 
real e se sustentam tão-somente em uma demanda artificial criada sobre 
uma necessidade inexistente. Vale acrescentar que tais mercados têm se 
prestado a toda sorte de atividades fraudulentas, inclusive no Brasil, 
onde já se verificaram, entre outras, ilegalidades em contratos de 
carbono envolvendo tribos indígenas, na Amazônia, e a criação irregular 
de áreas de proteção ambiental para tais finalidades escusas, no Estado 
de São Paulo.
Ressalte-se,
 ainda, que a Alemanha está construindo 23 novas termelétricas a carvão,
 das quais cinco serão abastecidas com linhito (brown coal, com alto 
teor de enxofre, este sim, o principal poluente encontrado nos 
combustíveis fósseis). A potência a ser instalada é muito expressiva, 
com 12 GW, da mesma ordem de grandeza que Itaipu (cuja potência 
instalada é de 14 GW, mas que, em média, gera 60% desta potência). O 
Japão, terra do Protocolo de Kyoto, após o incidente de Fukushima, 
interrompeu a operação das centrais nucleares e está usando as 
termelétricas. Assim sendo, se tais países adotaram estas medidas 
internas, por que o Brasil tem que se submeter ao discurso da 
“descarbonização”, pregado por outros países, que o estão contrariando?
Em
 um dos relatórios do IPCC eles afirmaram que durante 15 anos, de 1990 a
 2005, o aquecimento tinha ocorrido a uma taxa de 0,2°C por década, e 
previu que isso continuaria nos 20 anos seguintes, com base nas 
previsões feitas pelos modelos climáticos computadorizados.
Mas
 o novo relatório diz que o aquecimento observado durante os últimos 15 
anos até 2012 foi de apenas 0,05°C por década – abaixo de praticamente 
todas as previsões de computadores, além de ser uma taxa ridícula, 
considerando a margem de erro, o que invalida a questão. Além disso, os 
estudos do Met Office são falhos e cheio de erros conforme matéria World’s top climate scientists confess: Global warming is just QUARTER
Ah!! Tem uma coisa muito importante: o CO2 não é poluente, ele é o gás da vida.
Nós e os animais não produzimos a comida que ingerimos. Quem o faz são as plantas, via fotossíntese, por meio da qual retiram o CO₂ do ar e o transformam em amidos, açúcares e fibras dos quais nos alimentamos. Na hipótese absurda de eliminar o CO₂, a vida acabaria na Terra. Fora a física impossível do CO2 e de a Terra ser uma estufahttp://www.icat.ufal.br/laboratorio/clima/data/uploads/pdf/REFLEX%C3%95ES_EFEITO-ESTUFA_V2.pdf
Nós e os animais não produzimos a comida que ingerimos. Quem o faz são as plantas, via fotossíntese, por meio da qual retiram o CO₂ do ar e o transformam em amidos, açúcares e fibras dos quais nos alimentamos. Na hipótese absurda de eliminar o CO₂, a vida acabaria na Terra. Fora a física impossível do CO2 e de a Terra ser uma estufahttp://www.icat.ufal.br/laboratorio/clima/data/uploads/pdf/REFLEX%C3%95ES_EFEITO-ESTUFA_V2.pdf
Dados sérios e corretos é o que não 
faltam. Basta pesquisar um pouco e não ficar seguindo uma ciência que 
mais parece um Nostradamus. Chegamos ao ponto do ridículo, porém, com 
estudo e uma base sólida podemos sair dele.O Brasil não deve assinar 
nenhum acordo, pois iria gerar quebra de soberania. As chamadas energias
 verdes de verde não tem nada, é condenar países a miséria. O que 
veremos nesta próxima reunião (CVOP21) será mais um teatro midiático de 
pessoas, burocratas, líderes de ONGs, todos eles de barriguinha cheia, 
muito bonitinhos e arrumados pregando um discurso: faça o que eu digo, 
mas não faça o que faço, impondo leis, taxas e tratados. Pois é claro, 
se eu e vc pagarmos bem caro o “clima” da Terra é consertado, caso 
contrário…
Atenciosamente
Prof. Esp. Igor Vaz Maquieira (Biólogo e Esp. em Gestão Ambiental)
Membro da equipe FakeClimate.

